Há quem diga
que a arte
é alegre
quando constitui-se
uma renovada
dissimulação
sejas na teorias
fruto da relação
realidade
e a subjetividade
proposta no ato
da criação.
Mas há quem diga
que a arte
é triste
como um fim
de tarde,
em que o sol se esconde
e vem a noite
em que seres
caminham, sem saber
onde cair
pra dormir,
ou até morrer,
enfim, num final do
ato de viver.
E assim fecha-se
as cortinas. É hora
de chorar.
Manoel Messias Pereira
poeta
membro da Academia de Letras do Brasil -ALB
São José do Rio Preto -SP.
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