CCI participa de teste de drogas da ONU
O laboratório de toxicologia do Centro de Controle de Intoxicações (CCI) participou de um ensaio de proficiência em análise de drogas em material biológico das Nações Unidas (ONU). O CCI recebeu quatro amostras de urina com substâncias usadas em assaltos ou estupros ou que causam alucinações. O acerto nos testes nas amostras foi de 100%.
“Acertamos todas as substâncias que estavam presentes nas amostras, inclusive apontamos uma que não continha nenhuma droga. Esse exercício já é feito pelos laboratórios policiais aqui do Brasil, porém em laboratórios que prestam assistência hospitalar em toxicologia é a primeira vez no país”, revelou o farmacologista do CCI Rafael Lanaro.
O contato da United Nations Office for Drug and Crime (UNODC) com o CCI ocorreu por meio do professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp, José Luiz da Costa. Antes de iniciar sua carreira na Unicamp e no CCI, José Luiz era o coordenador do Laboratório de Toxicologia Forense da Polícia Científica de São Paulo, que já participa do ensaio da UNODC.
“As amostras foram liofilizadas e despachadas para o CCI da sede da UNODC, em Viena, Áustria, por transportadora aérea direta. Entre o recebimento das amostras e liberação do resultado para a ONU, levamos apenas dois dias, um recorde. Ao todo, três farmacêuticos, dois alunos de aprimoramento em toxicologia analítica e um docente do CCI participaram da análise”, revelou José Luiz.
As substâncias encontradas pela equipe do CCI nas amostras de urina foram: o 7-Aminoflunitrazepam, um metabólito do fármaco utilizado na terapêutica como ansiolítico, porém é usado no golpe Boa Noite Cinderela; o Buprenorfina, um fármaco opioide com efeito analgésico, semelhante ao produzido pela morfina; o 2C-B, uma droga que causa alucinações proibida no Brasil, apreendida na forma de comprimidos ou selos, semelhante ao LSD.
“Acertamos todas as substâncias que estavam presentes nas amostras, inclusive apontamos uma que não continha nenhuma droga. Esse exercício já é feito pelos laboratórios policiais aqui do Brasil, porém em laboratórios que prestam assistência hospitalar em toxicologia é a primeira vez no país”, revelou o farmacologista do CCI Rafael Lanaro.
O contato da United Nations Office for Drug and Crime (UNODC) com o CCI ocorreu por meio do professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unicamp, José Luiz da Costa. Antes de iniciar sua carreira na Unicamp e no CCI, José Luiz era o coordenador do Laboratório de Toxicologia Forense da Polícia Científica de São Paulo, que já participa do ensaio da UNODC.
“As amostras foram liofilizadas e despachadas para o CCI da sede da UNODC, em Viena, Áustria, por transportadora aérea direta. Entre o recebimento das amostras e liberação do resultado para a ONU, levamos apenas dois dias, um recorde. Ao todo, três farmacêuticos, dois alunos de aprimoramento em toxicologia analítica e um docente do CCI participaram da análise”, revelou José Luiz.
As substâncias encontradas pela equipe do CCI nas amostras de urina foram: o 7-Aminoflunitrazepam, um metabólito do fármaco utilizado na terapêutica como ansiolítico, porém é usado no golpe Boa Noite Cinderela; o Buprenorfina, um fármaco opioide com efeito analgésico, semelhante ao produzido pela morfina; o 2C-B, uma droga que causa alucinações proibida no Brasil, apreendida na forma de comprimidos ou selos, semelhante ao LSD.
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