sábado, 20 de fevereiro de 2016

Poesia - Desumanidade. - Manoel Messias Pereira


Desumanidade


Humanidade
cadê diante
deste mundo
intencionalmente
destruído
pelo mercado,
de remédio
de doenças
de armas bélicas
de arames farpados
de seres refugiados
de mares manchados
de sangues e ódios
num cenário macabro
e extremados,
com as nações cumplices
do terror
e patrocínios
com armas, bombas
e dinheiros.
É,  humanidade
cadê, diante
desta santa
estupidez.
Nações Unidas
falida
sem diplomacia
pra resolver
sem respeito
nenhum, pelos
povos Palestinos.
Este é o mundo
em pleno desatino.



Manoel Messias Pereira

poesia
Membro da Academia de Letras do Brasil
São Jose do Rio Preto -SP.

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