O repensar da ética na questão racial
Na vida não estamos apenas assistindo os eventos naturais e não naturais mas vivendo, alimentando-nos, alicerçando de valores, de pensares e construindo uma relação de compartilhamento num contexto explícito da diversidade humana.
E a diversidade entendemos a partir da Convenção da Unesco sobre a proteção e a promoção da Diversidade e das expressões culturais, e que representa a urgência da ampliação e o aprofundamento das perspectivas conceituais capaz de dar conta da complexidade das dinâmicas culturais de um país, que possui as diferentes matrizes étnicas raciais do mundo. E que deveria na sua dignidade alicerçar os seus membros, ou filhos pensantes, com teores filosóficos em como estabelecer a paz e o ajustamento de alguns padrões, ideias e pensamentos. Pois a mente é como um tambor em que tocamos um mrudangam, o instrumento está vazio e dele produzimos o mais puro som.
Ou seja temos no seio da complexidade nossa contribuição equilibrada numa expansão do olhar horizontal, mas numa perspectiva vertical antropológica na abordagem sobre as faces e os seus significados.
E com isto desejamos uma mudança em relação a essa lógica do racismo, do preconceito, da discriminação racial, a intolerância religiosa, da xenofobia. E essa mudança parte da necessidade de ter o respeito, com valor, a solidariedade, a fraternidade, a busca de entender as diferenças pra construir o fim das indiferenças, mas estabelecer o tratamento em igualdade de oportunidades.
E para isto falamos em ética, que significa a atitude correta. Palavra que vem do grego e significa aquilo que pertence ao caráter. E nenhum indivíduo pode ser compelido pelo Estado ou por outro indivíduo a cumprir a normas éticas e nem sofrer quaisquer sanções pela desobediência a estas. Nas obras aristotélicas toda a racionalidade prática visa um fim e um bem ou seja a ética tem como propósito estabelecer a finalidade suprema que está acima e justifica todas as outras finalidade, que deve atender em síntese a felicidade.
Em Spinosa aprendemos a pensar a ordem do universo com base na intuição do ser além da historicidade do circunstancial como o ser presente de Parménides (filósofo grego de Eleia que trabalha o o monismo e imobilismo), com o curso eterno da fenomenalidade do Universo. É a busca da compreensão da projeção metafísica da nova concepção da natureza e descobre os impulsos da reflexão ética política na concepção de como ser solidário no sequestro do ambiente social e saber tomar contato com uma das possíveis maneira de se conceber o mundo e a possibilidade de ser humano no universo cuja a articulação verbal e conceitual corresponde a certos dados da ciência mas cuja a estrutura alcançada são transitória-histórica e suscetíveis a serem pensadas.
Por isto há necessidade de por fim a essa enfermidade social, chamada de racismo e suas febres como o processo discriminatório por raças e etnias, o processo preconceituoso natural, o medo do estrangeiro, na sua competição de mercado de trabalho. Pois devemos pensar sim no compartilhamento da classe trabalhadora, somos camaradas com o olhar no mesmo mar que nos trouxe a construir uma Pátria, muito longe de onde nascemos por isto somos todos afros-descendentes, filhos da diáspora social do mundo, na união em valores no respeito pleno socialmente, com toda a ideologia que construímos na unidade de nossas ações. Sem perder a lógica da luta de classe.
Manoel Messias Pereira
cronista
Na vida não estamos apenas assistindo os eventos naturais e não naturais mas vivendo, alimentando-nos, alicerçando de valores, de pensares e construindo uma relação de compartilhamento num contexto explícito da diversidade humana.
E a diversidade entendemos a partir da Convenção da Unesco sobre a proteção e a promoção da Diversidade e das expressões culturais, e que representa a urgência da ampliação e o aprofundamento das perspectivas conceituais capaz de dar conta da complexidade das dinâmicas culturais de um país, que possui as diferentes matrizes étnicas raciais do mundo. E que deveria na sua dignidade alicerçar os seus membros, ou filhos pensantes, com teores filosóficos em como estabelecer a paz e o ajustamento de alguns padrões, ideias e pensamentos. Pois a mente é como um tambor em que tocamos um mrudangam, o instrumento está vazio e dele produzimos o mais puro som.
Ou seja temos no seio da complexidade nossa contribuição equilibrada numa expansão do olhar horizontal, mas numa perspectiva vertical antropológica na abordagem sobre as faces e os seus significados.
E com isto desejamos uma mudança em relação a essa lógica do racismo, do preconceito, da discriminação racial, a intolerância religiosa, da xenofobia. E essa mudança parte da necessidade de ter o respeito, com valor, a solidariedade, a fraternidade, a busca de entender as diferenças pra construir o fim das indiferenças, mas estabelecer o tratamento em igualdade de oportunidades.
E para isto falamos em ética, que significa a atitude correta. Palavra que vem do grego e significa aquilo que pertence ao caráter. E nenhum indivíduo pode ser compelido pelo Estado ou por outro indivíduo a cumprir a normas éticas e nem sofrer quaisquer sanções pela desobediência a estas. Nas obras aristotélicas toda a racionalidade prática visa um fim e um bem ou seja a ética tem como propósito estabelecer a finalidade suprema que está acima e justifica todas as outras finalidade, que deve atender em síntese a felicidade.
Em Spinosa aprendemos a pensar a ordem do universo com base na intuição do ser além da historicidade do circunstancial como o ser presente de Parménides (filósofo grego de Eleia que trabalha o o monismo e imobilismo), com o curso eterno da fenomenalidade do Universo. É a busca da compreensão da projeção metafísica da nova concepção da natureza e descobre os impulsos da reflexão ética política na concepção de como ser solidário no sequestro do ambiente social e saber tomar contato com uma das possíveis maneira de se conceber o mundo e a possibilidade de ser humano no universo cuja a articulação verbal e conceitual corresponde a certos dados da ciência mas cuja a estrutura alcançada são transitória-histórica e suscetíveis a serem pensadas.
Por isto há necessidade de por fim a essa enfermidade social, chamada de racismo e suas febres como o processo discriminatório por raças e etnias, o processo preconceituoso natural, o medo do estrangeiro, na sua competição de mercado de trabalho. Pois devemos pensar sim no compartilhamento da classe trabalhadora, somos camaradas com o olhar no mesmo mar que nos trouxe a construir uma Pátria, muito longe de onde nascemos por isto somos todos afros-descendentes, filhos da diáspora social do mundo, na união em valores no respeito pleno socialmente, com toda a ideologia que construímos na unidade de nossas ações. Sem perder a lógica da luta de classe.
Manoel Messias Pereira
cronista
Membro da Academia de Letras do Brasil -ALB
São José do Rio Preto -SP. Brasil
São José do Rio Preto -SP. Brasil
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