Ausência
Foi-se!
A paciência
A tolerância...
A expectativa
Na deselegância do verbo
Que deixou de ser verso
Do verbo que não aprofunda
Que não toca, não inunda
Apenas profere
O que o ouvido escuta
Mas à alma não chega
O coração não contenta
E a mente ilude, num caco de fé que reluta
Reluta e espera
Que o verbo se dobre ao verso
Num sentir ora disperso
Que traga sentido, alento, e quem sabe, até contento
À língua, que se perdeu
Do verbo, do verso, do gosto
Do gozo que nunca sofreu.
Monica San
poetisa brasileira
São José do Rio Preto SP. Brasil
Foi-se!
A paciência
A tolerância...
A expectativa
Na deselegância do verbo
Que deixou de ser verso
Do verbo que não aprofunda
Que não toca, não inunda
Apenas profere
O que o ouvido escuta
Mas à alma não chega
O coração não contenta
E a mente ilude, num caco de fé que reluta
Reluta e espera
Que o verbo se dobre ao verso
Num sentir ora disperso
Que traga sentido, alento, e quem sabe, até contento
À língua, que se perdeu
Do verbo, do verso, do gosto
Do gozo que nunca sofreu.
Monica San
poetisa brasileira
São José do Rio Preto SP. Brasil
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