o camarim
nesta conjuntura
de loucuras
de trágédias
e comédias
de vida e de morte
todos nós usamos
máscaras,
a vida é o escárnio
midiático,
e todos armam
traçados estruturais
como trabalhos
experimentais
a procura de um tempo,
de um distinto sentido,
e não adianta leituras
criticas
se a obsessão é manter
as relíquias,
ou escombros
filosóficos
que não sustenta
que nada recompensa
e que limita
e encerra-se
no absurdo que é
morrer.
E mesmo mortos
usamos máscaras
como a mutuária
como um mostruário
e há quem chora
e lamenta-se,
e daí, ficamos
pensando, isto também
é mascara, . . .
E Deus também usa
máscaras, para o teatro
universal ?
de loucuras
de trágédias
e comédias
de vida e de morte
todos nós usamos
máscaras,
a vida é o escárnio
midiático,
e todos armam
traçados estruturais
como trabalhos
experimentais
a procura de um tempo,
de um distinto sentido,
e não adianta leituras
criticas
se a obsessão é manter
as relíquias,
ou escombros
filosóficos
que não sustenta
que nada recompensa
e que limita
e encerra-se
no absurdo que é
morrer.
E mesmo mortos
usamos máscaras
como a mutuária
como um mostruário
e há quem chora
e lamenta-se,
e daí, ficamos
pensando, isto também
é mascara, . . .
E Deus também usa
máscaras, para o teatro
universal ?
Manoel Messias Pereira
poeta
Membro da Academia de Letras do Brasil -ALB
São José do Rio Preto -SP. Brasil
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